LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA

08:38 By ACQUATICOS , In

Lâmpadas fluorescentes compactas são populares por serem usadas em nossas casas devido a sua economia e eficiência energética que em geral é de 55-68 lumens/watt nas mais comuns.
GRAFICO COM EMISÃO DE LUMENS POR WATT

Com sua pequena dimensão que requer apenas metade do espaço que as lâmpadas fluorescentes normais às tornaram especialmente atraentes devido à falta de opções de iluminação para aquários pequenos este tipo de iluminação e comumente usado onde necessita de um sistema de iluminação eficiente e compacto, como já esta disponível em vários tamanhos de 10cm a 90cm de comprimento e wattagem que variam de 5W a 96W e com uma ampla gama de espectros em temperatura de cor (Kelvin) de 2700K a 20.000K, com isso inclui o espectro completo, ótimo para qualquer aquário; espectro azul necessários para aquários de recifes de água salgada e 50/50 combinação de ambos, com maior potência de iluminação em uma área reduzida com tubos menores e mais finos em forma de "U" produz uma luz mais brilhante e intensa emitindo cerca de 90% mais brilho podendo equivaler a 2x ao valor em watts declarado. Por exemplo, 9 watts de uma lâmpada compacta equivale a 18 watts de fluorescente comum, portanto iluminam muito mais o aquário, desta forma não precisa de muitas lâmpadas par obter o mesmo resultado.
Os tipos de base mais comuns utilizados neste sistema de iluminação são com configuração de 2 pinos pino quadrado, 4 pinos em linha reta modelo europeu, 4 pinos de configuração quadrada, muitas vezes referida como Panasonic ou estilo japonês,sendo que todos os modelos referido precisão da instalação de um sistema de reator que pode ser convencional ou eletrônico e a mais comum de rosca para soquetes universais E27, estas no caso já possuem seus reatores acoplados na base da lâmpada. Os estilos de base da lâmpada não são compatíveis umas com as outras. Portanto verifique qual tipo de base de sua unidade de iluminação exige antes de comprar sua lâmpada.
LÂMPADA DE 2 PINOS COM PINO QUADRADO


LÂMPADA COM 4 PINOS EM LINHA RETA


LÂMPADA COM 4 PINOS EM CONFIGURAÇÃO QUALDRADA


LÂMPADA DE ROSCA PARA SOQUETES E27

REATOR ELETRÔNICO DE UMA LÂMPADA DE ROSCA E27

Há dois tipos de lâmpadas fluorescente compactas, as destinadas para serem usadas em nossas residências e as destinada para aquarismo, a diferença das lâmpadas residenciais esta na sua temperatura de cor que geralmente são mais baixas em torno de 2700Ka 6500K mas nada impede que sejam usadas em aquários, pois 6500K e uma ótima temperatura de cor para aquários plantados seu uso fica apenas restrito em aquário de corais. As lâmpadas destinadas ao aquarismo já possuem uma gama maior de temperatura de chegando aos 20.000K, o que torna seu uso especialmente para aquários de corais.
Devido executar a iluminação maneira superior com espaço reduzido às lâmpadas fluorescentes comuns e gastarem menos energia com baixo custo operacional e a longevidade que estas lâmpadas oferecem comparando-se com as lâmpadas atuais que necessitam ser trocadas a cada 8-10 meses, as compactas podendo ser trocadas a cada 20-24 meses, gerando assim um melhor custo beneficio, estes sistemas tem se tornado uma boa escolha para a maioria dos aquários comparando com todos os outros tipos de iluminação. O uso regular, juntamente com a passagem do tempo, degrada o gás e revestimento de dentro da lâmpada, mudando a intensidade e o espectro da luz produzida pela lâmpada. Devido a isso, é importante que as lâmpadas fluorescentes compactas sejam alteradas em um tempo regular, geralmente entre 12-24 meses, dependendo necessariamente da qualidade da luz.
As lâmpadas fluorescentes compactas produzir energia térmica significativamente menor do que outras fontes de luz intensa. Tal como os outros sistemas fluorescentes de alta potência, as lâmpadas compactas podem produzir uma quantidade de calor proporcional ao número de watts do sistema. Quando são utilizadas várias lâmpadas, um ventilador usado como sistema de refrigeração, deve ser incorporado à tampa de iluminação para remover qualquer excesso de calor.
As lâmpadas fluorescentes compactas são uma excelente escolha para quase todos os tipo de aquário, principalmente os de pequeno porte, mas sua utilização não é indicada como outros sistemas de iluminação fluorescente para aquários com mais de 50cm de altura.

CLEBER LUIZ DA SILVA

ILUMINAÇÃO A LED

13:26 By ACQUATICOS , In

O diodo emissor de luz, também conhecido pela sigla em inglês LED (Light Emitting Diode) tem como sua funcionalidade básica é a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em produtos de microeletrônica como sinalizador de avisos, também pode ser encontrado em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos.
MODELO DE LED USADO EM DIVERSOS SEGUIMENTOS

LED COLORIDOS

Imagine trocar todas as lâmpadas de seu aquário por pequenos LEDs, iguais àqueles que brilham nos computadores e aparelhos eletrônicos, e ter seu ambiente iluminado por uma lâmpada que gasta um mínimo de energia e dura quase indefinidamente.
Por ter uma vida útil bem maior que as lâmpadas normais, baixíssimo consumo de energia e excelente desempenho, o LED é uma opção ecológica em termos de iluminação, não tenho dúvidas que este será o sistema de iluminação do futuro, ou melhor, é praticamente o sistema do presente, pois já está sendo muito utilizados em diversos tipos de aquários.
LED USADOS EM AQUÁRIOS


O ponto fraco dos LEDs de alto-desempenho hoje em dia é o preço, isto falando de LEDs de alta potência, diodos emissores de luz tão brilhante que você não pode olhar para eles normalmente 3 ou 5 watts, por ser uma tecnologia relativamente recente para os fins aqui citados o preço das luminárias LED costumam figurar na categoria luxo, o que simplesmente não justifica o valor alto frente às tecnologias atuais, porém essa barreira parece estar com os dias contados, quando cada vez mais empresas investem na produção de luminárias, barateando o custo de produção e aumentando a oferta no mercado, com a concorrência aberta, os preços acabam por cair, e quando o valor chegar a valores iguais a de HQI, aí não tenho dúvidas que a sua utilização vai ser maciça. Como ainda se trata de um sistema muito caro o LED esta sendo usado com complemento para alguns sistemas já existente.
LUMINARIA COMPOSTA COM LED E T5

O LED será provavelmente o único sistema de iluminação que nós teremos nas lojas em um futuro próximo como iluminação para nosso aquário, especialmente para planta e de corais.
Muitas das luminárias que estão sendo vendidos agora incluem luzes da lua que são LEDs. Então, nós estamos começando a vê-los com mais frequência, mas mesmo estes LED's são muito promissores estamos provavelmente ainda alguns anos de distância de usá-las como fonte primária de luz em aquários.
LUMINARIAS COMPOSTAS APENAS DE LED


São tantos os benefícios e tantas vantagens do LED como sistemas de iluminação que possui sobre os sistemas de iluminação tradicionais que pode ser usado em todos os tipos de montagens de aquário, de tropical e de corais.
Para serem usados em aquários plantados ou marinhos, os LEDs dependem muito dos cristais difusores e de um alto desempenho para espalhar a luz no aquário, juntamente com potência e lumens suficientes para manter as plantas ou corais. Hoje é possível iluminar aquário com LED. A temperatura de cor seria bom 6000K que é luz do dia com tamanhos de 0,3W, 0,5W, 1W, 2.5W, 3W, 5W. Mas pode variar o modelo do LEDs dependendo da situação ou necessidade do aquário.
Quando você instala uma unidade de luz LED acima seu aquário você percebe imediatamente a principal vantagem desta nova tecnologia. Ao contrário das lâmpadas fluorescentes, iluminação a LED oferece uma dirigida, e a passagem da luz através da água é comparável com o que seria visto na natureza sob luz solar direta. Em outras palavras, feixes de luz visível vão furar a água e refletem o movimento da superfície da água, produzindo um efeito mais natural e atraente no aquário em si. Até agora, este efeito só poderia ser replicado com muito poderosa fontes de luz como as das HQI.
Os benefícios e as propriedades que você pode desfrutar de um sistema de iluminação a LED não param por aí a economia e um ponto alto do sistema tanto de vida útil como no consumo de energia, pois os LEDs tem até 50 mil horas de vida da lâmpada (equivalente a 6x iluminação fluorescente padrão), sem deterioração significativa na qualidade espectral e menos de uma redução de 20% na produção de luz, baixa tensão e corrente fria garantindo o mínimo de transferência de calor para a água do aquário, sendo assim não a necessidade de ventiladores barulhentos, reduzindo a necessidade de outros sistemas de refrigeração, tem deduzida dispersão de luz em torno do aquário tendo assim toda a luz direcionado para o aquário, diferente dos refletores de iluminação comuns que dispersão a luz e ainda são grande, desajeitado e ineficiente. Quanto a sua durabilidade real nenhum LED foi testado em campo, pelo simples fato de serem uma nova tecnologia, os fabricantes afirmam valores testados em bancadas de testes de laboratórios em experiências padrão.
Como as luzes LED são emitidas a partir de um objeto sólido, um bloco de semicondutores, ao invés de um tubo de vácuo ou de gás, como é o caso da tradicional lâmpada incandescente e lâmpada fluorescente. Ao contrário destes sistemas de iluminação tradicionais, no entanto cria a luz visível, com geração de calor reduzida e pouca dissipação de energia levando a uma maior eficiência e menores custos de energia. Além disso, como se encontra em estado sólido e não possui filamento de quebrar, permiti uma maior resistência a choques, vibrações e desgaste, aumentando assim sua vida útil e muito mais longa que de luzes tradicionais, consideravelmente mais de 5x vezes mais, então pode ser consideradas mais duráveis, eles podem ser configurados de várias maneiras, devido ao seu pequeno tamanho.
PLACAS DE LED COM CONFIGURAÇÕES DIFERENTES


LEDs podem ser muito mais preciso, objetivo e exato no comprimento de onda em que as plantas e corais precisam, maximizando sua eficiência. Portanto, a tradicional e bastante imprecisa medida de watts por litro não pode ser realmente aplicada. Você pode obter os mesmos resultados com uma potência muito inferior de LEDs, poupar dinheiro em contas de energia elétrica.
É muito importante a escolha de um equipamento de qualidade, mas mais importante que a qualidade do LEDs é o equipamento eletrônico pois é ele que garante a durabilidade do seu LED. Infelizmente é ai que custa caro e ainda não temos uma solução econômica.
É a mesma comparação com os bons reatores de lâmpadas fluorescente.
Os LED de alta qualidade são montados apenas por máquinas o que impedem a troca simples pelo usuário em caso de queima ou manutenção. Teoricamente os bons equipamentos só podem ter seus LEDs trocados na fábrica.
LED`s de alta potencia produzem calor e precisam de um bom dissipador em alumínio, a diferença é que o calor é dissipado atrás da fonte de emissão de luz e não na própria fonte emissora de luz como lâmpadas convencionais.
É fato que em um futuro não muito distante esse tipo de iluminação será o padrão nos aquários ao redor do Planeta.


CLEBER LUIZ DA SILVA

LÂMPADA FLUORESCENTE A LED

12:19 By ACQUATICOS , In

Lâmpadas fluorescentes a LED, também conhecidas por LED Tube, geralmente adotam um branco brilhante como fonte de luz. Estas Lâmpadas são concebidas como sendo as substitutas das lâmpadas fluorescentes comuns.
Já se encontra no mercado, lâmpadas fluorescentes super brilhante T8 de LED, fluorescentes econômicas T8 de LED e fluorescentes T5 de LED sendo produtos de alta qualidade.
LÂMPADAS FLUORESCENTES A LED

Estas lâmpadas já estão sendo comercializadas no Japão. Todas elas são certificadas pela CE e RoHS, com vantagens expressivas, elas consomem 50% a menos de energia, que uma lâmpada fluorescente convencional, sem perda de luminosidade e ainda dispensa o uso de reator e "starter". Devido ao baixo consumo de corrente, permite a redução de custos na instalação em geral, proporcionam uma menor manutenção, reduzindo em pelo menos 10 vezes menos trocas de lâmpadas, pois reduz componente e potencias exigida possui baixo aquecimento, permitindo melhor rendimento de locais com ar condicionado e vida útil até 50.000 horas. As lâmpadas fluorescentes de LED dispõem de um design exterior, com aparência semelhante às lâmpadas fluorescentes convencionais, com um comprimento de 60 centímetros, 120 centímetros e 150 centímetros sendo os tamanhos mais usados, podendo assim substituir as lâmpadas fluorescentes tradicionais sem qualquer alteração nos componentes da instalação já existente.
Como as lâmpadas fluorescentes de LED não precisam de reator, enquanto que uma Lâmpada fluorescente tradicional exige um reator, para estabilizar a corrente elétrica, com isso economizam muito mais energia em relação às lâmpadas fluorescentes tradicionais. Um dos modelos substitui uma lâmpada fluorescente de 120 cm de comprimento e 40 watts de potência, reduzindo o seu consumo para 23 watts com um nível aproximado de luminância. Outro permite por seu lado substituir tubos de 60 cm e 20 watts de potência com um consumo de apenas 13 watts, suas cores de luz variam entre os 3200 e os 7000 kelvin. A tecnologia promete ser mais eficiente da energia, menos prejudiciais ao ambiente e mais econômico do que a iluminação tradicional de tubo fluorescente. Um tubo composto de centenas de LEDs individuais. Eles vêm em uma variedade de tamanhos, diferentes temperaturas e diferentes cores de luz, variando matrizes de LEDs. Eles podem ser comprados com luminárias novas, ou usar luminárias existentes fazendo uma pequena adaptação, mas lembrem-se, elas não requerem reatores, por isso terão de ser removidos quando a substituir as lâmpadas fluorescentes.
A maioria dos fabricantes oferecem a partir de 2 a 4 anos de garantia sobre seus produtos e uma expectativa de manutenção luminária (70%) para durar 50 mil horas. Não sei de nenhum dado a garantia de fábrica de tubos fluorescentes. O único problema, como na maioria das "novidades" é o seu preço, que as torna ainda pouco vantajosas que os tradicionais tubos fluorescentes. Como vantagens possuem maior eficiência, a possibilidade de escolher a tonalidade pretendida e eventualmente poder controlar a intensidade luminosa delas.
As lâmpadas fluorescentes de LED não contêm mercúrio ou quaisquer outros materiais de perigo, logo, eles são inofensivos ao corpo humano e ao meio ambiente. Enquanto que as lâmpadas fluorescentes convencionais são geralmente conhecidas como lâmpadas de mercúrio de baixa pressão para que delas contem de mercúrio. Eles utilizam eletricidade para excitar o vapor de mercúrio e em seguida, os átomos de mercúrio animados irão produzir a luz UV que finalmente causa fosforescentes para produzir luz visível. Uma vez que as lâmpadas fluorescentes tradicionais são quebradas, a pequena quantidade de mercúrio que contaminam o meio ambiente e fazer mal para a saúde humana.
Ainda não sei de casos de uso desta lampada com este formato em aquários, mas me parece uma ótima saída para quem gosta de inovar o sistema de iluminação, como todos já sabemos o uso de iluminação a LED é bem superior aos sistemas fluorescentes e jà esta sendo muito utilizados em varios tipos de aquàrios, sendo assim vale a pena tentar este sistema em nosso aquário.

CLEBER LUIZ DA SILVA

LUZ FLUORESCENTE T8 E T12

10:35 By ACQUATICOS , In

Os diâmetros mais comuns para as lâmpadas fluorescentes são T8 e T12. A maioria das luminárias vai aceitar as duas, mas as potências são diferentes. Para duas lâmpadas do mesmo comprimento, o menor em diâmetro terá uma voltagem mais baixa. Por exemplo, uma lâmpada T12 lâmpada produz 40 watts, enquanto uma lâmpada T8 produz apenas 32 watts. Além disso, as lâmpadas fluorescentes oferecem uma grande variedade de espectros para escolher. Estas variações de espectros das luzes não da beleza somente aos peixes também para plantas. A lâmpada fluorescente é constituída por um tubo de vidro preenchido com gás. A eletricidade é passada através do tubo provocando os gases dentro do tubo de calor para o ponto onde eles brilham, produzindo luz de diferentes espectros de luz que são conseguidos através do revestimento interior do tubo com diferentes misturas de fósforos. Quando a luz passa através do revestimento, os fósforos produzem cores com base na sua composição química. Ao longo do tempo, o gás e o revestimento de dentro da lâmpada irão degradar com o uso, mudando a intensidade e o espectro da luz produzida pela lâmpada.
MODEELO COMUM DE TUBOS FLUORESCENTE

Estes são os tipos de lâmpadas são as mais encontradas na maioria dos aquários por ser muito acessíveis. Elas geralmente variam de 15 a 40 watts com comprimentos que variam de 45 cm a 120 cm e têm avaliações Kelvin de 3.000 ° a 10 mil graus. Os custos operacionais para estes sistemas são baixos em comparação a outros tipos de iluminação dependendo do tipo e tamanhos. Outra vantagem desses sistemas é a menor quantidade de calor produzido. Portanto, um aquário que é iluminado com lâmpadas fluorescentes padrão geralmente não requer um resfriador de água ou uma tampa com ventiladores. Estes sistemas fluorescentes é uma boa escolha tanto para água doce e água salgada aquários apenas de peixes. Elevado rendimento luminoso, baixo consumo de energia e vida útil longa é algumas das razões que fazem destas lâmpadas o formato clássico para a iluminação de aquários.
Quando a lâmpada fluorescente surgiu, não havia um monte de opções, mas hoje se pode argumentar o contrário há muitas opções com o progresso da técnica na fabricação destas lâmpadas, foram desenvolvidos fluorescentes que permitem conseguir os mais variados espectros luminosos, e agora dispomos de lâmpadas fluorescentes que reproduzem de uma forma muito aproximada à luz solar, outras que emitem radiações mais apropriadas para a realização da fotossíntese, essas especialmente dedicadas ao cultivo de plantas.
CALHA COM TUBOS FLUORESCENTE COMUM

T12, esta lâmpada geralmente usa watts mais e ter uma menor quantidade de lumens por watt taxa (geralmente em torno de 40) e é comum nas luzes da loja e até as lâmpadas do aquário. Estes geralmente são as lâmpadas menos caro para comprar e, embora possam ser "velha escola", estes ainda podem fazer-se para lá de baixa tecnologia com o fato de que você pode comprar várias por um preço baixo para compensar a baixa eficiência. O cuidado principal que eu gostaria de acrescentar a esses destas lâmpadas para aquários são muitos fóruns e muitas vezes sugerem a utilização de luzes de loja como uma alternativa barata para muitas luzes do aquário, no entanto, uma loja de 4100 K luz branca fria não vai chegar perto de uma K 6400 lâmpada de luz que é de eficácia PAR pico (mesmo se você combinar lumens).

T8 são lâmpadas fluorescentes tubulares com 26 mm de espessura. As modernas lâmpadas trifósforas equipadas com reatores eletrônicos apresentam uma duração média de 20000 horas e uma vida útil de 18000. Em aquários plantados este tipo de lâmpadas deve ser mudado de 10.000 em 10.000 horas ou a cada 8 a 12 meses para manter o mesmo resultado e espectros de cores que a vida aquática benefício.
Estas lâmpadas existem em diferentes temperaturas de cor e com vários índices de restituição de cor permitem ao aquarista criar um leque infindável de ambientes e criar um conjunto eficaz de espectros para qualquer aquário plantado prefira para plantados entre 4200k e 8000k. Existem no mercado nacional em diversas potências entre os 14 e os 58w.
A iluminação fluorescente é muito eficiente, pois produz mais luz por watt e menos calor e por isso é ideal para uso em aquários em geral. Recomendo usar iluminação fluorescente em aquários apenas de peixes, tanto em configurações lâmpada única ou múltipla, dependendo da altura do aquário.

CLEBER LUIZ DA SILVA

TEMPERATURAS DE COR NA ESCALA KELVIN

05:55 By ACQUATICOS , In

Essa denominação foi criada por um físico escocês no século 19, por Lord Kelvin com a finalidade de medir os desvios de proporção na composição da luz branca, ou seja, quando predominava o vermelho, o amarelo, o azul. Por este processo, imaginava-se um hipotético objeto totalmente negro chamado por ele de 'corpo negro’, porque absorveria 100% de qualquer luz que incidisse sobre ele que, ao ser aquecido, passaria a emitir luz. E, além disso, a luz emitida iria mudando gradualmente de cor. A analogia foi feita com um pedaço de metal (teórico corpo negro) que ao ser aquecido mudava de cor começando com o vermelho e passando pelo amarelo, pelo branco e pelo branco azulado.
ESCALA DE TEPERATURA DE COR


A partir disso criou uma escala de temperaturas, à qual deu seu nome e estabeleceu que à temperatura de 1.200 K (graus Kelvin) o corpo negro tornaria vermelho. E que quanto mais aquecido, mais sua tonalidade se alterava, correspondendo a temperaturas intermediárias. Assim, a escala Kelvin de temperatura de cor associa cor e temperatura. A escala Kelvin, além de utilizada na representação de cores, é uma das escalas utilizadas para medir quaisquer temperaturas. Nesta escala, o valor zero é associado à temperatura correspondente ao chamado "zero absoluto". Esta temperatura corresponde a -273,3 graus na escala Celsius de temperatura; a temperatura de 0 grau na escala Celsius corresponde a 273,3 graus na escala Kelvin de temperatura. À temperatura de mais ou menos 700 graus Celsius (ou 973,3 K) o corpo negro hipotético começaria a emitir luz, com a tonalidade vermelho escuro. Em seguida, quanto mais aquecido, mais as tonalidades iriam variando, até atingir o azul. Esta associação de cor e temperatura foi validada mais tarde em experiências efetuadas pelos cientistas. É a temperatura de cor que determina a aparência, a cor da luz.
TEMPERURA EM KELVIN EM ALGUMAS SITUAÇÕES DIARIA

ESCALA COM VALORES EM KELVIN

















Para medirmos a temperatura da luz utilizamos a unidade de medida Kelvin (K). Uma fonte de luz com cerca de 2000K é amarelada como uma vela, enquanto que uma com 6500K será branco puro e com 10.000K será já um branco azulado. Temos de ter em atenção que quanto mais elevado é a temperatura de cor, menos vai ser o seu fluxo luminoso. A cor da luz é determinada pela sua temperatura de cor. A unidade de medida é o Kelvin (K). Uma fonte de luz com 6.500K será branco puro, 10.000K branco azulado e 20.000K serão azuis. Não confundir o número de Kelvins de uma lâmpada com a sua potência ou fluxo luminoso. Temperaturas de cor mais altas não têm mais luz que temperaturas de cor mais baixas. É o contrário que acontece à medida que sobe a temperatura de cor de uma lâmpada diminui o seu fluxo luminoso. A fonte de emissão da luz classificada de acordo com o seu espectro de emissão (distribuição espectral), sendo esse determinado pela distribuição de sua energia segundo diferentes comprimentos de ondas medida em nanômetros(nm).Com isso cada cor tem um valor em nanômetro. Um nanômetro equivale a um milionésimo de milímetro.
TABELA COM VOLORES DAS CORES EM NANÔMETRO

Para aquários plantados devemos escolher lâmpadas que tenham a temperatura de cor o mais próximo possível da luz solar cerca de 5800k. A esta temperatura de cor corresponderá comprimentos de onda adequados à fotossíntese, com índices de restituição cromáticas (IRC) bastante aceitáveis. O que eu normalmente utilizo são lâmpadas 6500K nas zonas que quero que as plantas cresçam mais em altura e 8000K nas zonas de tapete, para as plantas se manterem mais rasteiras. Sempre que possível a combinação das duas temperaturas é só de si uma boa ajuda para a obtenção de bons resultados.
Kelvin é usado na indústria de iluminação para definir a temperatura de cor de uma lâmpada. As lâmpadas de cor mais alta temperatura acima de 5.500 K é fria verde-azul, e as lâmpadas de cor mais baixa temperatura abaixo de 3000 K são quentes amarelo-vermelho. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. Hoje estão disponíveis no mercado lâmpadas fluorescentes com uma nova tecnologia, que permite apresentar várias temperaturas de cor. Antes elas só existiam em tom frios e, como estas lâmpadas emitem menos calor, são erroneamente chamadas de lâmpadas frias.
Temperaturas de cor são normalmente expressos em unidades chamadas kelvin (K). Observe que o Kelvin termo é usado frequentemente, mas não é tecnicamente correto, o correto é temperatura de cor na escala Kelvin.
Nunca escolha suas lâmpadas pela tempera de cor na escala Kelvin, sim observar outros fatores da lâmpada a ser utilizada como IRC, PAR, LÚMEN e LUX, pois todos são fatores importantes na escolha de uma lâmpada para seu aquário.

CLEBER LUIZ DA SILVA

LÂMPADAS T2

10:15 By ACQUATICOS , In

Este sistema de iluminação surgiu como uma solução para economia de energia, estas lâmpadas é a forma clássica de iluminação com econômica, com sua alta eficiência e um pequeno espaço combinado com maior saída lúmen por watt e longa durabilidade, possibilitando as T2 ter versatilidades que garantem suas aplicações nas mais diversas áreas residenciais, comerciais, industriais e no aquarismo. As T2 é um sistema de iluminação excelente sendo ainda uma parte de mercado em crescimento, tento sua maior popularidade na Ásia, possivelmente devido a problemas de espaço.
Essa é a mais recente e atual tecnologia disponibilizada para lâmpadas fluorescente, medindo apenas 7 mm de diâmetro de espessura com isso é permitido colocar várias lâmpadas em um espaço muito pequeno. Uma lâmpada T 2 de 13 watt com 61 cm de comprimento e com temperatura de cor 6400 K, produz 950 lumens, que é de 73 lumens por watt em um tubo fluorescente muito pequeno, com isso gera baixo desperdício de energia que é freqüentemente encontrado em outros tipos de iluminação, com 70% mais lumens por watt do que a maioria lâmpadas, torna esta uma das lâmpadas próprias para aquário plantados.
MODELO LÂMPADA T2

As T2 são as melhores lâmpadas para espaço pequeno. São muito úteis para aquário pequenos e médios como plantados ou de corais, também podendo ser utilizadas em aquários maiores.
Pelo fato das lâmpadas T2 requererem menos energia em watts para fornecer a mesma quantidade de luz útil em especial requerido pelas plantas e corais que todas as luzes, exceto para o LED. Quando todos os parâmetros importantes são considerados como PAR, energia útil, lumens por watt, o T2 típico com 6400K tem cerca de 40% da potência de luz que a maioria das luzes fluorescentes destinada ao aquarismo T8/T12 gerando assim o mesmo resultado útil, pois uma T2 de 13 watts será igual a um T8 de 30 watts. As lâmpadas T2 podem até mesmo ultrapassar uma luz T5 comparáveis, por cerca de 20%.
De fato estas lâmpadas são mesmo uma boa escolha para muitos tipos de aquários, devido à sua eficiência ser muito alta podem ajudar muitos aquaristas que possuem pequenos aquários a solucionar problemas com o sistema de iluminação para manter seu hobby, especialmente os apaixonados por nano plantado, as T2 também funcionam bem em aquários marinhos principalmente nano reef, uma vez que estas lâmpadas na versão K 6400 têm uma saída de alta no PAR necessária para algas simbióticas que vivem nos corais. Fazendo conjunto destas lâmpadas com lâmpadas T2 actínia que estão agora disponíveis para o consumidor.
Um ponto negativo das T2 em comparação com as T5 é que não há uma variedade de modelo com temperatura de cor diferentes disponível no mercado, no entanto, como referido que só agora a azul luz actínia T2 está agora disponível para o hobby.
As vantagens deste sistema de iluminação em miniatura, com diâmetro de tubo de apenas 7 mm, possibilitou desenvolver luminárias mais compactas e eficientes.
Além da redução do diâmetro, as lâmpadas são trifósforo, que garante maior eficiência e melhor de reprodução de cor cerca de 80%. O desempenho dessas lâmpadas é melhorado com a instalação de modernos reatores eletrônicos que por meio da operação em alta freqüência, substituem os reatores eletromagnéticos convencionais e starters, possibilitando maior economia de energia e durabilidade.
MODELO SIMPLES DE LUMINARIA PARA T2

A linha T2 oferece temperatura de cor de 2.700K ou 6.500K e também a azul actínia. Com 6.000 horas, a lâmpada T2 possui opções de modelo nas potências 9W, 11W e 13W.
SÓ a um problema atualmente com este sistema de iluminação que é encontrar este sistema no mercado brasileiro, mas com o tempo isso será resolvido, ai poderemos usufruir de todos os seus benefícios.

CLEBER LUIZ DA SILVA

LÂMPADAS T5

13:31 By ACQUATICOS , In

Já é possível manter saudável plantas e corais em um aquário só com lâmpadas fluorescentes, sendo lâmpadas T5 que já estão sendo muito usadas no aquarismo onde a necessidade de muita luz e espaço reduzido principalmente em aquários que precisam de boa iluminação e estão sendo utilizadas ate em aquários plantados com 60 cm de altura na coluna d´água, por gerar boa distribuição de luz, produzindo o dobro do fluxo luminoso emitido por uma lâmpada em um sistema T8 ou T12 e menos aquecimento que uma lâmpada HQI e um baixo consumo energia elétrica elas são as mais indicada para o uso neste tipo de aquários, por representar a maior tecnologia em eficiência disponível no mercado quando se trata de lâmpadas em lâmpadas fluorescentes de descarga de baixa pressão, as T5 é uma evolução das fluorescentes tubulares comuns e a primeira vista as T5 parece uma lâmpada fluorescente de menor potência, mas produzem quase o dobro do brilho de uma lâmpada fluorescente comum. Com um diâmetro de tubo de apenas 16 mm, as lâmpadas fluorescentes T5 permitem que as luminárias que economizam espaço se tornem ainda mais compactas do que as luminárias com as lâmpadas padrão. Comparados com outros sistemas de iluminação, os sistemas de luminária T5 fornecem volumes imbatíveis de luz, com uma produção de maior de lumens por watts gerando uma melhor luminosidade que economizam enormes quantidades de energia elétrica e dinheiro.
O significado do “T” de T5 vem de tubular (tubular lamps), e o “5” é a espessura da lâmpada, que é de 5/8 polegadas (cinco oitavos de polegada) ou 15,9 mm de diâmetro. As lâmpadas T5 são ligeiramente mais finas e mais curtas que as lâmpadas T8 e T12, portanto, não podem ser usadas como substitutos para as lâmpadas de maior dimensão, mas algumas luminárias mais modernas, no entanto, pode ser feito para aceitar ou T5 ou T8 e T12, onde devem ser alterados os soquetes e reatores.
Como se trata de uma lâmpada mais fina que as fluorescentes comuns acabam sendo necessário e fundamental o uso de luminárias refletores e específicos para se obter um ótimo e maior desempenho com um maior aproveitamento de seu fluxo luminoso, há fabricantes de luminárias criam luminárias compactas e de alta eficiência com design inovador.
LÂMPADAS T5 ACESAS EM UMA LUMINARIA

As lâmpadas T5 utilizam à tecnologia trifósforo, onde cada pó de fósforo que realiza a composição da lâmpada é responsável por cada cor primária de fonte de luz sendo um pó vermelho, um verde e um azul sendo possível obter temperaturas de cor mais elevadas, de melhor contraste, com uma vida útil mais longa para as lâmpadas, diferente das antigas lâmpadas fluorescentes que em sua composição tinha apenas um único pó de fósforo responsável por todas as cores que a lâmpada produz. Mas esta tecnologia não foi desenvolvida para ser utilizada exclusivamente nas lâmpadas T5, pois se trata de uma tecnologia existe desde a década de 70.
Com a tecnologia trifósforo, é possível obter 10% a mais luz gerada pelo aumento do IRC (índice de reprodução de cores), onde reprodução de cores fica na faixa de 80 a 100, quanto mais próximo de 100 maiores será a semelhança com a luz do sol emitida no horário do meio dia, gerando uma gama de cores mais real e equilibrada isso comparadas às lâmpadas que não usam essa tecnologia.
Outra importante vantagem da lâmpada de T5 é
Devido ao seu baixo teor de mercúrio, que foi reduzido drasticamente a quantidade necessária de cerca de 15 mg para 3 mg por lâmpada desta forma a perda do fluxo luminoso é bem menor nas lâmpadas T5 trifósforos isto devido elas conseguir manter seu fluxo luminoso em torno de 95% após 8000 horas de uso, sendo que seu tempo de vida útil gira em torno de 18.000 a 20.000 horas, em algumas T5 de potências abaixo dos 14W tem somente 3000 a 5000 horas, são as utilizadas em luminárias de emergência e não são trifósforo e sua perda luminosa fica entre 10 e 20% contra os 30% ou mais que outros tipos de lâmpadas, mas sua vida útil pode variar de acordo com cada modelo e fabricante.
Existem hoje no mercado muitos modelos de luz-do-dia da Osram, Philips, Avant, com 3000K e 4000K são as mais vendidas nas lojas de materiais elétricos, as com 5000K, 6500K e 8000K são mais difíceis de achar, e os modelos específicos para aquários de marcas como Arcadia, Gieseman, Hagen, Aquascience, sendo ainda muito caras, às vezes até mais caros que uma HQI, mas a vantagem em cima da HQI fica por conta da facilidade de instalação numa luminária, menor aquecimento e da maior distribuição de luz.
AQUARIO PLANTADO ILUMINADO COM T5

A particularidade mais importante do funcionamento da lâmpada T5 é com relação à temperatura que essas lâmpadas trabalham. Uma modificação interessante, pois a máxima iluminação que ocorre nas T5 se dá em média a 35º. Isso foi conseguido graças a uma mudança de local do ponto mais frio encontrado no interior da lâmpada. Com essa inovação, de melhor desempenho em temperaturas elevadas, as lâmpadas T5 conseguem um melhor aproveitamento do fluxo luminoso, mesmo em luminárias fechadas e com pouca ventilação, muito usadas em fábricas e indústrias, por exemplo. Com o uso dessa tecnologia do ponto mais frio da lâmpada em local diferente, foi possível ultrapassar a barreira de 100 lumens por watt em uma lâmpada tubular fluorescente, ou seja, essa é a maior vantagem da lâmpada T5 é a eficiência luminosa com pouco gasto energético.
As T5 são muito mais quentes do que uma lâmpada fluorescente comum, se você colocar a mão em uma T5 ligada, não vai se queimar, mas será uma situação desconfortável. Esse calor gerado pelas lâmpadas T5 está intimamente ligado à quantidade de lumens gerados pelas lâmpadas. Como já vimos uma T5 possui dimensões muito menores do que uma lâmpada comum e produz mais lumens, por conta do maior número de lumens, gerando mais calor por estar concentrada em uma área muito menor.
COMPARAÇÃO DE ESPESSURAS, E LUMENS POR WATTS PRODUZIDOS POR CADA TIPO DE LÂMPADA

ESPESURA DAS LAMPADAS NO TAMANHO REL

Dependendo das preferências individuais e aplicação desejada, os usuários podem escolher entre as versões de lâmpada T5 FC que possui formato circular, esta no caso e de menos serventia para nós aquaristas já a versão T5HO (High Output) de alto fluxo luminoso é particularmente mais brilhantes, com potências de 24W, 28W, 35W, 39W, 45W, 54W e 80 W, ou as do tipo T5HE (High Efficiency) de alta eficiência é particularmente mais econômica, possuem diferentes tamanhos e são as mais comuns com potências de 14W, 21W, 28W e 35 W. A diferença apresentada entre uma lâmpada T5HO e uma lâmpada T5HE não esta no tamanho da lâmpada, e sim na quantidade de watts produzido por uma lâmpada de mesmo tamanho, pois uma lâmpada T5HO de 549 mm produz 24W e uma T5HE de 549 mm produz 14W.
Nas lâmpadas T5HE o calor gerado será menor que uma T5HO, esse calor será apenas um pouco maior do que uma lâmpada fluorescente comum de potência equivalente, T5 pode ter uma maior quantidade de lumens por watt por causa desta característica térmica. Se atualmente o aquário está muito quente, provavelmente a temperatura vai aumentar depois das T5 instaladas. Será necessário mudar toda a tampa do aquário por um modelo melhor ventilado ou aberto, ou instalar um sistema de ventilação forçada, usando os coolers ou ventiladores, muito usados na refrigeração dos computadores pessoais.
LUMINARIA PARA LÂMPADAS T5 COM SISTEMA DE VENTILAÇÃO

Os reatores eletromagnéticos antigos, não podem ser utilizados nas lâmpadas T5, mas também para outros sistemas de iluminação, por ser considerados ultrapassados, pelo fato de serem menos eficientes e apresentar diversas desvantagens aos atuais reatores eletrônicos, como apresentam baixo fator de potência gera mais consumo energético, possuem maior tamanho e peso, pois as T5 é a primeira lâmpada fluorescente projetada especificamente para operar exclusivamente com reatores eletrônicos devido à maioria possuírem correção de fator de potência, onde podemos controlar a intensidade luminosa de alguns modelos onde ajustamos e variamos a intensidade luminosa manualmente ou eletronicamente podemos preservar a vida útil da lâmpada.
É possível encontrar nas lojas dois tipos de reatores para lâmpadas T5, são os reatores de Alto Fator de Potência (AFP) e os reatores de Baixo Fator de Potência (BFP). A diferença entre estes dois reatores não está ligada ao funcionamento das lâmpadas, ou seja, os dois reatores funcionam como devem e acendem as T5 com todo seu brilho, emitindo a mesma quantidade de lumens. A diferença é a eficiência e os reatores de Alto Fator trabalham com muito mais eficiência, convertendo a energia elétrica que chega com menos perdas do que os reatores de Baixo Fator. Essa diferença na eficiência é refletida no preço, obviamente os reatores de Alto Fator são mais caros do que os reatores de Baixo Fator.
O problema maior atualmente é encontrar os reatores para essas lâmpadas especialmente para as de 21, 24, 39, 54 e 80W, as lojas não se atualizam com rapidez e a maioria adquire somente os modelos mais comuns como de 14W e 28W e de menor desempenho. Coisa que deve ir mudando com o tempo.
REATORES ELETRONICOS PARA T5

Sem dúvida a tecnologia de lâmpadas T5 está sendo muito útil a muitas montagens de iluminação para aquários e muitos estão desfrutando desta tecnologia.
As T5 tem se tornado muito popular entre os aquaristas de água doce plantados mantendo e os detentores de recife por boas razões, que são compactos, vêm em muitas variedades e luz alta por saídas watt.
Com relação aos valores dos preços das lâmpadas e reatores e instalação é uma situação que deve ser provisória, uma vez que a eficiência destas lâmpadas é tão melhor do que as comuns, esse padrão de lâmpadas deve se tornar o mais usado, não só no aquarismo como também em iluminação residencial, comercial ou industrial e com o aumento da oferta e da demanda, a competição muito acirrada que existe no mercado de iluminação, deve fazer o custo cair bastante.
Mesmo hoje, com um projeto bem pensado de iluminação do seu aquário, o atual custo destas lâmpadas é facilmente reposto através da economia de energia e maior durabilidade que as T5 apresentam. A sua conta de energia elétrica vai diminuir e em poucos meses esta economia vai trazer de volta o dinheiro que você gastou na instalação, as T5 vão durar mais meses, e você não vai precisar trocar lâmpadas a cada seis meses, como ocorre com as lâmpadas comuns. Pois na iluminação de aquários plantados de alto desempenho é recomendável trocar as T5 essas trocas podem acontecer a cada 12 ou 14 meses.
Vale à pena pensar e avaliar então se compensa ou não partir para essa tecnologia, pois cada tanque vai requerer uma quantidade e tipo de iluminação adequada, então acaba sendo necessário analisar cada caso para verificar se é possível e viável a utilização de lâmpadas T5, devido ao tamanho do aquário, altura da coluna d´água, custo da montagem e desempenho do sistema em comparação a outras tecnologias, como o sistema de lâmpadas compactas, HQI e Leds, por exemplo isto de acordo com a necessidade, o bolso e o gosto de cada um.

CLEBER LUZ DA SILVA

LÂMPADAS VHO

08:57 By ACQUATICOS , In

Very High Output (VHO), Luz Fluorescente VHO lâmpadas fluorescentes variam tipicamente 75-160 watts e tem classificação de 10.000 Kelvins a 20.000 Kelvins. Estas luzes são muito caras e produzem muito calor. As lâmpadas fluorescentes têm formato similar ao do padrão fluorescente comum, mas oferecem maior eficiência luminosa da lâmpada do mesmo tamanho, pois produzem mais luz por watt e é capaz de proporcionar um amplo espectro, uma vez que foi construído com refletores no tubo fluorescente, requerendo uma luminária e tampas diferentes do que é usado com os sistemas fluorescente padrão.
LAMPADAS VHO


O valor do sistema de iluminação irá variar de preço dependendo se o sistema utilizara um reator magnético ou eletrônico. Essas lâmpadas são disponíveis a partir de 61 cm a 183 cm de comprimento, com diferentes T, e com potências variando de 75 a 160 watts. Por causa da diferença de potência, este sistema irá usar mais energia e são mais caros de operar do que as lâmpadas fluorescentes padrão. Lâmpadas devem ser substituídas a cada 4-6 meses, com um reator magnético, e cada 12 a 24 meses, com um reator eletrônico.
O calor gerado pelas lâmpadas HO e VHO tem de ser resolvida antes da instalação. No mínimo, ventiladores devem ser incorporados com a iluminação. Caso contrário, dependendo da temperatura ambiente, um (chille) resfriador de água deve ser incluído no orçamento para a instalação.
As VHO são sistemas normalmente utilizados para aquários de água salgada. Estes sistemas também são utilizados para aquários altos de 60cm ou mais, que exigem a potência extra para iluminar o fundo do aquário. O espectro disponível para estes sistemas é geralmente na faixa de Kelvin maior, tornando-os impróprios para aquários plantados de água doce, a menos suplementar iluminação é constituída para fornecer o espectro correto.
As lâmpadas VHO vêm em várias intensidades. Cada vez mais estamos a ouvir que o aquarista está escolhendo usar VHO iluminação. Iluminação VHO lhe dará todo o espectro que você precisa para a rocha viva, corais e peixes sem a necessidade de encher a tampa de seu aquário com uma sobrecarga de lâmpadas para fazer o mesmo trabalho. Elas são umas alternativas práticas e menos dispendiosas para iluminação HQI, mantendo o espectro adequado de iluminação para o seu coral.
A desvantagem de usar lâmpadas VHO que precisam ser substituídas com maior freqüência, as lâmpadas VHO alterar o seu espectro muito rapidamente, freqüentemente para compensar a perda do espectro, normalmente deve substituí-las a cada 4-5 meses.
VHO está se tornando mais popular. Você pode fazer os cálculos de custo e olha o que o sistema de iluminação VHO tem para oferecer e decidir por si próprio se esse é o tipo de iluminação que você gostaria de usar para seu aquário de água salgada ou doce plantado.

CLEBER LUIZ DA SILVA

WATT

06:05 By ACQUATICOS , In

Watt é a medida de consumo total, independente da voltagem de da amperagem. Watts é igual a um joule de energia por segundo.
Para nós, é uma medida de quanto a nossa energia luminária está usando não de saída de luz! Isto porque o 0,5 a1watts por litro para as plantas e 1a1, 5 watts para corais pode ser enganador, pois esta regra é apenas um ponto de partida semelhante ao 1 centímetro de peixe por litro de água. Esta regra era mais exata, quando se utilizava as lâmpadas T12, pois é neste sistema de iluminação que esta regra se baseia. Tendo em mente que uma lâmpada T12 tem uma média de 40 lumens por watt, o que significa que você não precisaria de uma lâmpada com muitos watts que produz 80 lumens por watt (assumindo PAR, Kelvin e outros aspectos são iguais). Outro aspecto de watts é à saída de lumens por watts realmente utilizáveis.
O termo "watts por litro" está cada vez mais arcaico com o aparecimento de novas lâmpadas como fluorescentes compactas, T5, HO e as famosas HQI e, especialmente o LED tem mais watts, distribuídos em uma pequena quantidade de espaço. Tendo isso em mente, quando aplicada a um tubo fluorescente padrão os 'watts', estão espalhados por uma grande extensão da lâmpada.
Sendo assim procure se informar sobre o tipo de iluminação que você pretende utilizar em seu aquário para evitar problemas futuro e o desperdício de energia com o sistema que será utilizado em seu aquário.

CLEBER LUIZ DA SILVA

Lux

05:54 By ACQUATICOS , In

LUX no sistema métrico, no sistema "anglo-americano" é o índice de quantidade de luz, ou seja, que chega a um determinado ponto. Lux (símbolo lx )no Sistema Internacional de Unidades, é a unidade de iluminamento isso corresponde a incidência perpendicular de 1 lúmen em uma superfície de 1 metro quadrado. Este fluxo luminoso atingindo certa unidade de área (1lux = 1 lúmen/m2); se, por exemplo, uma lâmpada emitindo 1000 lumens atinge uma mesa de 1m2 com metade da sua luz, o iluminamento desta área será de 500 lux.
Para medi-lo precisamos de um LUXÍMETRO instrumento utilizado para realizar a quantidade de LUX.
A diferença entre o lux e a luz é que o lux leva em conta a área em que o fluxo luminoso se propaga. Um fluxo de 1.000 lumens, concentrada em uma área de um metro quadrado, que acende metros quadrados com uma iluminância de 1000 lux. No entanto, os mesmos 1.000 lumens, espalhadas por dez metros quadrados, produz uma iluminação de apenas 100 lux.
Relações entre iluminância e irradiância
Como todas as unidades fotométrico, o Lux tem um correspondente "unidade" radiométrica. A diferença entre todas as unidades fotométricas e sua unidade correspondente radiométrica é que as unidades radiométricas são baseadas em força física, com todos os comprimentos de onda sendo o mesmo peso, enquanto as unidades fotométricas levar em conta o fato de que o sistema visual do olho humano é mais sensível a alguns comprimentos de onda do que outros e, consequentemente, todos os comprimentos de onda é dado um peso diferente. O fator de ponderação é conhecido como a função de luminosidade.
O lux é um lúmen/metro2, e a unidade correspondente radiométrica, que mede a radiação, é o watt/metro2. Não há nenhum fator de conversão única entre lux e watt/metro2, há um fator de conversão diferente para cada comprimento de onda, e não é possível fazer uma conversão a menos que se conhece a composição espectral da luz.
Perda de luz na coluna de água em um aquário:
10cm abaixo 41%
20cm abaixo 51%
30cm abaixo 63%
40cm abaixo 69%
Isso é importante para as plantas do aquário, pois é outra área que se deve comparar nas lâmpadas, não apenas watts. Quanto maior a potencia da lâmpada em watts melhor a sua intensidade luminosa; também é verdadeiro que quanto maior os graus Kelvin de uma lâmpada menor a sua luminosidade.
Isso também é muito importante para a maioria dos corais em aquários de recifes marinhos. Quando o Lux (intensidade) não é suficiente as zooxantelas (algas que estão dentro dos tecidos corais) não criar oxigênio abundantes. A intensidade luminosa mínima deverá ser inferior a 3000 lux, quando ela atinge a parte mais funda do aquário. Você pode mais luz seu coral a um ponto de saturação de luz (muito difícil na minha experiência, mas isso deve ser observado), Lux máxima não deve ser superior a 100.000 para 120.000.
Em comparação Lux em recifes tropicais tem sido medido para estar entre 110.000 e 120.000 Lux na superfície do recife e 20.000-25.000 Lux um metro abaixo da superfície.
A quantidade de Lux, isoladamente, tem pouca serventia para o aquarismo, pois não determina a qualidade do espectro da cor utilizada no processo da fotossíntese.

CLEBER LUIZ DA SILVA

LÚMEN

06:56 By ACQUATICOS , In

Cada lâmpada possui como especificações sua potencia em Watts, temperatura de cor na escala Kelvin e fluxo luminoso Lumens.
Lúmen (símbolo lm) é a unidade de medida de fluxo luminoso. Um lúmen é o fluxo luminoso dentro de um cone de 1 esferorradiano, emitido por um ponto luminoso com intensidade de 1 candela (em todas as direções), sendo a quantidade total de luz emitida por uma fonte luminosa. Sendo o lúmen é uma medida de intensidade da luz, essa energia radiante se da a partir da porção visível do espectro de luz que atinge uma determinada área tipicamente um metro quadrado, quando a superfície é à distância da unidade (neste caso, um metro) da fonte de luz, essa quantidade de luz emitida pela lâmpada é medida praticamente na superfície da lâmpada.
Quanto maior o lúmen, mais brilhante ou mais intensa a luz parece ao olho humano, e melhor para seu aquário.
A regra mais comum entre aquaristas e a de Watt por litro este parâmetro de W/L é considerado um bom parâmetro, porem se formos comparar dois tipos de lâmpada com a mesma potencia teremos diferenças, pois as características da lâmpada devem ser analisadas, seu rendimento e principalmente seu fluxo luminoso e temperatura de cor, pois você pode ter em seu aquário com apenas 0.5W/L o mesmo fluxo luminoso do que outro aquário com 1W/L, tudo depende da lâmpada escolhida.
Conhecer o valor de lúmen por watt é mais importante do que watts por litro, pois podemos economizar energia e proporcionarmos uma iluminação mais adequada ao nosso aquário, por isso devemos seguir uma regra pouco conhecida pelos aquaristas, é a regra dos lumens por litro, que é a forma mais correta de se calcular a quantidade correta de lâmpadas necessárias para se manter um aquário plantado ou de corais. Não é uma regra complicada, um aquário com iluminação forte precisa de mais ou menos 90 lumens por litro de água, um aquário com iluminação média precisa por volta de 60 lumens por litro e um aquário com iluminação fraca (low light ou low tech) precisa de mais ou menos 30 lumens por litro.
Com esta regra conseguimos ter uma qualidade maior do sistema de iluminação com economia de energia, para melhorar a iluminação podemos seguir este exemplo de trocar as lâmpadas T8 por lâmpadas T5 para aumentar a quantidade de lumens por litro e economizar energia elétrica sem prejudicar as plantas, desta forma pode substituir as três lâmpadas T8 de 18 watts por três lâmpadas T5 de 14 watts, ou seja, antes o aquário gastava 54 watts de energia e com as T5 passará a gastar 42 watts. Vamos conferir se as plantas serão prejudicadas com esta mudança, antes o aquário recebia 50 lumens por litro, agora, com as duas T5 ele passará a receber 61 lumens por litro. O objetivo era economizar energia e como prêmio, as plantas ganharam 10 lumens a mais. Esta mudança vai representar um ganho de mais de 20% na quantidade de lumens, com uma economia de 22% de energia elétrica. Ou podemos substituir as T8 por duas lâmpadas T5 de 24 watts, ou seja, antes o aquário gastava 54 watts de energia e com as T5 passará a gastar 48 watts. Vamos conferir se as plantas serão prejudicadas com esta mudança, antes o aquário recebia 50 lumens por litro, agora, com as duas T5 ele passará a receber 60 lumens por litro. O objetivo era economizar energia e como prêmio, as plantas ganharam 10 lumens a mais. Esta mudança vai representar um ganho de 20% na quantidade de lumens, com uma economia de 11% de energia elétrica.
Como as T5 são mais finas, na mesma tampa onde cabiam apenas 3 lâmpadas T8 é possível instalar 4 lâmpadas T5. Então com quatro lâmpadas T5 de 14 watts, teremos 82,5 lumens/litro, com três lâmpadas T5 de 24 watts, teremos 90,4 lumens/litro, com quatro lâmpadas T5 de 24 watts, teremos 120,6 lumens/litro
Por exemplo, uma luz T12 de 20 watts com uma saída de luz total de 800 lumens tem um lúmen por watt de saída de 40. Enquanto uma lâmpada de 13 watts T2 avaliado em 950 lumens tem uma saída de luz de 73 lumens por watt. Este é um exemplo claro de que a regra de watts por litro é gravemente falho como o T2 13 watt é claramente a melhor escolha para um aquário plantado ou de corais, e nem sequer levar em consideração o PAR classificação que também é importante para plantas e corais. Esta comparação sobre a luz também se aplica a SHO, VHO, LED e HQI os quais produzem mais lumens por watt que uma simples lâmpada T 12.
Assim sendo quantidade de luz efetiva que chega a um ponto determinado pode variar a eficiência proveniente de uma lâmpada depende não só da emissão de luz fornecida por ela, mas do refletor onde está montada a lâmpada que serve como meio de propagação da luz.
Devemos verificar nas embalagens o valor em lumens e lumens/watt são um índice de eficiência na conversão de energia elétrica em luz, lâmpadas fluorescentes e HQI's, têm esse índice aproximadamente quatro vezes maior que uma lâmpada de filamento incandescente.
Em minha opinião, lumens servem para confrontar dois produtos semelhantes, dentro do mesmo consumo (watts) aquele que produz mais lumens é mais recomendável sua utilização. O que tem que ser analisado em qualquer projeto de iluminação é o rendimento em lumens. Uma lâmpada de qualidade fornece mais lumens com uma mesma quantidade ou menos de watts, ou seja, mais lumens pelo mesmo preço. Não adianta muitas lâmpadas de má qualidade ou com especificações erradas. O consumo vai ser alto e a iluminação nem tanto vantajosa, pena que é muito difícil encontrar material de qualidade.
Após definir a temperatura de cor é preciso observar é o fluxo luminoso da lâmpada, pois quanto maior ele for mais iluminado nosso aquário parecerá e menos lâmpada será utilizada.
Para calcular o fluxo de determinada fonte de luz é preciso saber o tipo de lâmpada e consultar uma tabela de eficiência energética que mostra uma relação lúmen (lm) por potência W descrita na embalagem da lâmpada.

CLEBER LUIZ DA SILVA

PAR: RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA

10:30 By ACQUATICOS , In

PAR é a abreviatura de Photosynthetically Available Radiation que em português quer dizer radiação fotossinteticamente ativa, que é a faixa espectral da luz solar 400-700 nanômetros que é necessário pelas plantas para a fotossíntese. Este é encontrado UVA actínia para infravermelho; 400 550nm, que é a largura de banda de absorção de clorofila a.
Fótons em comprimentos de onda mais curtos (Ultravioleta-C ou UVC) tendem a ser tão enérgico que eles podem ser prejudiciais para as células e tecidos, felizmente são na maior parte filtrados pela camada de ozônio na estratosfera. Luz verde ocupa o espectro médio (550-620nm, o que é mais visível para nós) e é em parte porque a clorofila é verde devido às propriedades reflexivas.
Lâmpada que emitem luz actínia principalmente terá um menor, bulbos, que ocupam a maioria do espectro médio (amarelo e verde) como branco quente (2700K), será necessário produzir pouco PAR, enquanto as lâmpadas que produzem a maior parte do infravermelho irão produzir mais importante PAR, porém é o saldo de infravermelho e raios UVA, que geralmente oferecem sua melhor saída PAR.
PAR é provavelmente uma das considerações mais importantes na escolha de uma luz para o aquário, mas geralmente é mais procurada pelos aquaristas de marinhos e de água doce plantado. A fórmula científica de escolher as lâmpadas para um reef ou para um plantado seria a mais certa, com base no seu valor de Par e a quantidade de fótons emitidos por uma fonte de luz no comprimento de onda entre os 400 e os 700nm e absorvidos por um organismo no mecanismo da fotossíntese. Calcular exatamente a quantidade total de energia, ou melhor, ainda, a quantidade total de fótons, disponível e aproveitável para a realização da fotossíntese quando emitida por uma lâmpada não é uma tarefa nada fácil que exige a utilização de sensores PAR e leitores de dados bastante complexos e extremamente caros e o cálculo depende de muitos fatores.
Para entendermos bem o conceito de PAR podemos fazer a analogia com o fluxo luminoso. Enquanto que o fluxo luminoso subjetivamente determina a quantidade de luz que uma lâmpada produz, o PAR determina a quantidade de energia disponível para a fotossíntese que essa mesma lâmpada produz. Define-se a quantidade e qualidade da luz, disponível para o processo da fotossíntese. Quanto mais intensidade luminosa em todo o espectro luminoso, maior será o PAR, melhor para a fotossíntese e crescimento dos corais e plantas. A luz do sol tem um PAR ao redor de 1200 Micros Mol no inverno e 2000 Micros Mol no verão; em aquários a variação é muito grande em função do tipo de iluminação escolhida, só mesmo com um aparelho de medição para se determinar o PAR em diferentes pontos do aquário.
Atualmente não há nenhum fabricante de lâmpadas que faça estas medições.
Como aquaristas estamos sempre preocupados com a iluminação do nosso tanque; a habilidade dos corais e plantas de se adaptarem no aquário, pois depende também das condições de iluminação, ficam bem em certos ambientes, alteram cor em diferentes locais e às vezes até parte deles acabam morrendo em locais mais sombreados.
Definições importantes em que se aplica PAR em plantas e algas zooxantelas. Resposta fotossintética é o processo que começa quando a energia da luz é absorvida por proteínas, chamadas de centros de reação de fotossíntese que contêm clorofila causa uma reação química pelo hormônio citocinina da planta logo após a exposição ao comprimento de onda correto cerca de 670 nanômetros da luz, resultando na formação da clorofila, resultando em um crescimento contínuo de plantas, algas, zooxantelas e a capacidade de "alimentar" e propagar, e sem esse aspecto PAR 670 NM energia da luz, zooxantelas e plantas não podem propagar corretamente. Os resultados da falta deste PAR seria atraso no crescimento de plantas de água doce e falta de saúde dos corais no aquário pela falta das algas zooxantelas. Além disso, o PAR há pontos importantes, porém os pontos mais importantes ocorrem no lado vermelho e é geralmente incorporada mais ou menos a uma lâmpada de luz de cerca de 6500K, e não apenas uma lâmpada de infravermelhos ou só como é erroneamente considerada por muitos detentores de recife, somente no espectro UVA actínia (embora uma lâmpada de luz de 10.000K e 14.000 K pode proporcionar isso também para aprofundar mais densos tanques, embora com um pouco menos do ponto NM 670).
Isso pode variar com o tipo de lâmpada que como nem todas as lâmpadas 6.500K luz do dia são as mesmas, infelizmente, apesar das afirmações anedóticas repassadas dentro do aquarismo, em melhores testes financiados fora do show indústria do aquário que muitos corais duros, moluscos e outras espécies sésseis que dependem da fotossíntese das algas zooxantelas não só prosperam, mas também se propagam com a luz que atinge o PAR ideal, que geralmente é encontrado em torno de 6.500K, e não as classificações mais elevadas Kelvin tantas vezes feita, que são necessários para os aquários mais profundos do que 24-30 centímetros para atingir PAR máximo como 14.000K, apesar de alta intensidade lâmpadas de 6.500K podem geralmente penetrar tanques de água doce profundo e ter um bom desempenho nos tanques marinhos de recife quando equilibrado com actínia.
Estudos recentes mostram que o excesso de raios UVA e UVB podem brecar realmente coral e em um ambiente de aquário com mais luzes UVA ou UVB geralmente não são necessárias, embora com uma luz mais "azul", como a K 20000 MH podem penetrar mais profundamente devido ao fato de que a luz infravermelha é absorvida mais profunda a luz deve penetrar este não deve ser a única luz de cor para a maioria dos aquários melhor seria realmente se todos quiserem usar lâmpadas com elevados níveis de PAR, então não são lâmpadas de 6.500k, 10.000k, 14.000k e nem 20.000k, e sim lâmpadas entre os 2.000k e os 3.000k. Estas lâmpadas usadas em estufas de horticultura, que comprovadamente possuem níveis elevados de PAR, possuem por volta de 2800k. Mas ninguém quer usar estas lâmpadas em seus aquários, pois são lâmpadas que pertencem ao grupo mais fraco de restituição de cores (IRC ou CRI), pois apresentam comprimentos de onda elevados nos limites da zona visível; na zona azul e principalmente na zona vermelha. Isto ajuda a compreender a eficiência de uma lâmpada de 6.500k, pois é uma lâmpada de ponto intermediário por ser uma lâmpada mais equilibrada em termos de espectro permite ter bons níveis de PAR e, portanto ótimo crescimento das plantas, e ao mesmo tempo consegue garantir uma excelente reprodução de cores.
Alguns trabalhos recentes com este tipo de lâmpada têm provado que os corais, tal como as plantas, têm capacidade de absorver e utilizar todos os comprimentos de onda dentro da zona visível. Ao que parece alguns comprimentos de onda menos usados são responsáveis pelo despontar de processos biológicos essenciais ao seu metabolismo.
Pessoalmente acho este modelo de lâmpada com 6500K pouco naturais para serem usadas como iluminação única num reef. Por isso continuar a achar que devem ser complemento de lâmpadas HQI de 10.000k, particularmente para aquários plantados é um espetáculo, pois a coloração das plantas vermelha fica uma maravilha. Uma combinação de lâmpadas HQI 10.000K ou 14.000K com lâmpadas fluorescentes actínias produz um rico espectro de luz aproveitável pelos corais, grande quantidade de lux e agradável para os nossos olhos.
A qualidade do espectro da cor tem a ver com a fotossíntese e sobrevivência dos corais e plantas. Corais de águas rasas (recifes) recebem luz de todo espectro visível desde o violeta e azul na banda baixa (320nm) até o vermelho e laranja na banda alta (700nm). Lâmpadas com concentração de espectro na banda alta favorecem o crescimento de algas indesejáveis enquanto que na faixa baixa favorecem os corais e algas calcareas. A intensidade da luz (lux) tem a ver com o quanto uma fonte de luz brilha para iluminar 1 metro quadrado. Os aparelhos de medir lux não são bons de detectar a faixa azul e vermelha do espectro as quais são utilizadas na fotossíntese; eles são desenhados para captar mais a luz da faixa os quais o olho humano é mais sensível (verde) por isso não é de relevância para os corais, mas sim para plantas.
Mas com o passar dos meses, qualquer que seja a combinação de lâmpadas, o sistema vai perdendo qualidade de espectro e somente um aparelho de medição do PAR é capaz de nos indicar o grau de ineficiência, permitindo-nos fazer comparações de leituras anteriores e posteriores; este efeito é visível no comportamento de cor dos corais passando de cores acentuadas para cores mais escuras; geralmente lâmpadas HQI com 10 meses de uso já perdeu muito PAR e precisa ser trocada, as lâmpadas fluorescentes em media de 6 a 7 meses também necessitam ser trocadas pelo mesmo motivo.
Medindo o PAR
O PAR é medido em Micro Einsten (mE). O aparelho capaz de medir o PAR chama-se Quantum Meter. Este aparelho possibilita avaliar eficiência de refletores, posicionamento de corais e plantas no aquário, troca de lâmpada, entre outros.
Densidade de fluxo de fótons (fótons por segundo por metro quadrado), dentro da faixa de comprimento de onda visível (geralmente 400-700 nm). Ele indica o total de energia disponível para as plantas e corais para a fotossíntese e, portanto, um parâmetro chave para os estudos biológicos e ecológicos. Embora a quantidade de Kelvin bem como as conversões usando LUX é um fator questionável para de conversão PAR, são maneiras de obter estimativas do PAR, apenas um medidor específico PAR, pode dar a você é a melhor forma de medir esse aspecto muito importante de determinar a seu aquário os requisitos de iluminação, tanto na superfície e abaixo da superfície.
Além disso, este cálculo depende de outros fatores, como sejam, o tipo de lâmpada e o tipo de refletor, e de atenuantes tais como a propagação da luz no meio aquático em função da profundidade, etc. Normalmente é medido com um detector de banda larga que tem nominalmente resposta quantum constante em toda a gama de comprimentos de onda visíveis, e a resposta esférica nominal angular (para medir a radiação escalar). No entanto, a eficiência da fotossíntese não é constante para todos os comprimentos de onda, como está implícito na definição do PAR. Uma caracterização mais completa pode ser obtida através da medição da irradiação espectral escalar com um espectrorradiômetro como um HydroRad com coletores irradiação escalar.
Informações adicionais PAR

Alguns organismos, tais como cyanobactérias, as bactérias púrpuras e Heliobacteria, obtém a pode utilizar a luz nas regiões, tais como o infravermelho baixo. Estas bactérias fazem uso da luz inutilizável descartados pelo reino vegetal, neste caso, a luz fora do intervalo PAR requerido pelas plantas, razão pela qual cyanobactéria prosperar em condições de iluminação que incluem a 4.000 K e mais amarelo abaixo e porque actínia, bem como a luz equilibrada na faixa de 6.400K a 14.000K, combinada com a passagem da água através de um filtro esterilizador ultravioleta para matar livres e flutuantes cyanobacteria é importante para o controle. No caso da Red Slime cyanobactérias, essas cyanobactérias não usar os pontos PAR em 435nm e 675nm e em vez de utilizar mais o espectro de amarelo e verde meio claro que é mais comum em lâmpadas fluorescentes.
Para termos sucesso com nosso sistema de iluminação e preciso fazer uma bela pesquisa dos sistemas disponíveis no mercado com um pouco de paciência e boas informações se consegue um ótimo sistema de iluminação para nosso aquário seja ele plantado o de corais.


CLEBER LUIZ DA SILVA

CRI OU IRC ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR

09:30 By ACQUATICOS , In

Muito se fala em CRI ou IRC de uma fonte luminosa, mas pouco se fala do seu significado e sobre o benefício prático que pode trazer para o aquarismo. A sigla CRI, em Inglês, significa Color Rendering Index, ou seja, Índice de Reprodução de Cor (IRC).
Este índice foi criado pela Comissão Internacional de Iluminação, CIE (Commission International de lEclairage), com o intuito de classificar as fontes luminosas por sua capacidade de reproduzir com fidelidade as cores quando comparadas com um iluminante padrão CIE. Os iluminantes padrão CIE utilizados para esta avaliação foram especificados em 1931, quando surgiram os primeiros modelos matemáticos de especificação numérica das cores. Para ajudar a indicar como as cores vão aparecer em diferentes fontes de luz, um sistema foi concebido para comparar matematicamente como uma fonte de luz muda à localização de oito cores especificado em uma versão do CIE espaço de cores, em comparação com as mesmas cores iluminada por uma fonte de referência da mesma temperatura de cor. Se não houver mudança na aparência, a fonte em questão é dado um CRI de 100 por definição.
O CRI (Color Rendering Index, algumas vezes também chamado de Color Rendition Index) é a habilidade de uma fonte luminosa em reproduzir com fidelidade as cores de vários objetos por ela iluminados. O melhor rendimento possível de uma fonte luminosa é 100, enquanto que o pior rendimento é 0.
O CRI é medido pela comparação entre o rendimento da fonte luminosa a ser testada e o iluminante padrão CIE. A exceção a esta regra são as fontes luminosas com temperatura de cor acima de 5000K, as quais sempre utilizam como padrão a luz do dia, com temperatura de cor de 6500K, possui um CRI entre 80 e 90.
A formula padrão para cálculo do CRI utiliza as coordenadas colorimétricas do sistema CIE 1964, também conhecido como CIE Luv. As amostras são obtidas por medição colorimétrica das 8 cores padrão e comparadas com as coordenadas dos iluminantes CIE.
TABELA DE CORES PADRÃO USADA PARA MEDIÇÕES DO IRC

O índice de reprodução de cor não é um índice subjetivo e pode ser facilmente calculado. Ele toma como base o corpo negro de Planck como sendo o emissor perfeito, e que possui um CRI de 100. A metodologia de cálculo do CRI é baseada na comparação de 8 amostras com a fonte de luz a ser testada e o respectivo resultado com o iluminante padrão CIE (referência). Esta é a razão pela quais os fabricantes de lâmpadas referem-se ao prefixo “octo” quando se trata de fontes com alto CRI.
Para a medição prática do CRI podemos utilizar o espectrofotômetro Eye-One com um aplicativo que acompanha o produto chamado Eye-One Share. Este aplicativo possui todos os iluminantes CIE cadastrados para a obtenção rápida e precisa do CRI de qualquer fonte luminosa, dois tipos diferentes de lâmpadas podem ter a mesma temperatura de cor, mas as cores tornam bastante diferente. Como exemplos destas lâmpadas fluorescentes têm aproximadamente a mesma temperatura de cor do que as lâmpadas incandescentes de alta potência, mas estas lâmpadas fluorescentes têm muito menos energia do vermelho em seu espectro. Assim, as cores vermelhas parecem mais brilhantes quando iluminado por incandescente em seguida, com fontes fluorescentes.
Curiosamente, ambas as fontes de luz incandescente e luz do céu ao ar livre do Norte são consideradas ter um CRI de 100 ainda nenhum destes é realmente perfeito. Incandescente é muito fraco em azul (e tentar resolver suas meios azul mais escuro e preto sob incandescentes) e de verão no céu exterior norte 7500K é fraco em vermelho. No entanto, CRI, apesar de suas limitações, ainda é útil na especificação da "qualidade" da cor. Lâmpada incandescente padrão desfruta de uma avaliação de 100 CRI. As lâmpadas fluorescentes estão na faixa de 52 a 95, dependendo da lâmpada. Avanço na tecnologia de fósforo permitiu lâmpadas fluorescentes com alto avanço na reprodução de cores. Em relação à cor, uma grande variedade de lâmpadas fluorescentes (T12, T8, T5), utilizando tecnologia tri-fósforo, oferecem uma reprodução de cores superior (tão alto quanto 95) e uma vasta gama de opções de temperatura de cor de 2700K a 20000K.
Originalmente, o CRI foi desenvolvido para comparar fontes espectro contínuo que é CRI foi acima de 90 abaixo de 90 porque é possível ter duas fontes de luz com o mesmo IRC, mas a cor que render muito diferente. Ao mesmo tempo, as cores iluminadas por fontes cuja CRI diferem por 5 pontos ou mais podem ter a mesma aparência. As cores vistas em fontes com espectro de linhas como o mercúrio, lâmpadas de sódio de alta pressão, pode realmente ficar mais bonito do que os seus CRI indicaria. No entanto, algumas cores exóticas de lâmpada fluorescente podem ter IRC muito alta, enquanto substancialmente distorcendo um pouco de cor determinado objeto.
Tecnicamente, o CRI só pode ser comparadas às fontes que têm a mesma cor temperaturas. No entanto, como regra geral, "quanto maior, melhor", as fontes de luz com alta (80-100) CRI tendem a tornar as pessoas e as coisas parecem melhor do que fontes de luz com menor CRI
A temperatura de Cor de uma fonte de luz está definida pelo seu calor ou frio e é expressa em graus Kelvin. Ela vem quando um objeto teórico chamado corpo negro radiador é aquecido, sua cor muda de preto para vermelho, o amarelo e o branco para azul. No extremo inferior da escala do objeto é considerado "mais quentes" de cor, enquanto no ponto mais alto a sua cor é considerada “fria”. No final deste aquecedor escala uma vela seria de aproximadamente 1.800 graus K, enquanto no ponto mais alto do céu do Norte é tão elevado como 28 mil graus K. Em um sentido mais prático que geralmente consideram as cores de fontes de luz artificial a cerca de estar entre os 2.000 K a 10.000 K.
TABELA DE TEMPERATURA DE COR

No entanto, as duas formas de medidas são interligadas, para comparar as classificações CRI para qualquer dado duas lâmpadas, eles devem ter a mesma temperatura de cor para a comparação de ter qualquer significado.
Reprodução de cores descreve como uma fonte de luz faz com que a cor de um objeto aparecer aos olhos humanos e como variações sutis em tons de cor é revelada.
Imagine dois objetos, um vermelho, um azul, que são iluminados por uma fonte de luz fria com um CREU baixo. O objeto vermelho aparece silenciado enquanto o objeto azul aparece um rico azul. Agora, tirar a lâmpada e colocar em uma fonte de luz fria com um CRI alta. O objeto azul ainda aparece um azul rico, mas o objeto vermelho se parece mais com a sua verdadeira cor.
A CRI de 100 tem um espectro vermelho pesado. A temperatura de cor é 2700 K, para luz incandescente e 3000 K para a luz halógena. Uma lâmpada incandescente, quase por definição, tem uma cor Rendering Index (CRI) perto de 100. Isso não significa que uma lâmpada incandescente é uma cor perfeita renderização fonte de luz. Não é. É muito fraco em azul, como qualquer um que tenha tentado resolver o blues marinha azul royal e preto com baixos níveis de iluminação incandescente. Por outro lado, ao ar livre luz do céu ao norte de 7500K é fraca em vermelho, por isso não é uma fonte de "perfeita" de rendição de cor também. No entanto, ele também tem um CRI de 100 por definição. Quanto maior o IRC, maior a capacidade de processamento de cor. A fonte de luz com um CRI de 85 a 90 são considerados bons na reprodução de cores. As fontes de luz com um CRI de 90 ou mais são excelentes na reprodução de cores e deve ser usado para tarefas que exigem a discriminação de cores mais precisas.
É importante notar que a CRI é independente da temperatura de cor.
Para melhor compreender a física de reprodução de cores, precisamos olhar para distribuição de energia espectral.
A parte visível do espectro eletromagnético é composto de radiação com comprimento de onda de cerca de 400-750 nanômetros. A parte azul do espectro visível é o menor comprimento de onda e a parte vermelha é o comprimento de onda com todas as gradações de cores entre elas,
gráficos de distribuição de energia espectral mostrar o poder relativo de comprimentos de onda no espectro visível de uma dada fonte de luz. Estes gráficos revelam também a capacidade de uma fonte de luz para tornar todos, ou cores selecionadas.
GRAFICOS DE ESPECTRO DECOMPRIMENTOS DE ONDA


A diferença mais óbvia é o nível geral de menor poder relativo em relação à luz do dia exceto para alguns pontos. Todos os comprimentos de onda estão novamente presentes, mas apenas certos comprimentos de onda estão fortemente presentes. Estes pontos indicam quais partes do espectro de cores será enfatizada na prestação de cor de objetos iluminados por uma fonte de luz. Esta lâmpada tem uma temperatura de cor 3000K e um CRI de 82. Ele produz uma luz que é percebida como "mais quente" do dia (3000K versos 5000K). É a capacidade de processar todo o espectro de cores não é ruim, mas certamente muito pior do que a luz do dia.
Para ser franco, o CRI não é um parâmetro que é importante para determinar a melhor luz do aquário, mas é aqui incluída já que muitos tendem a considerá-lo um importante parâmetro.
A aplicação do IRC em aquários ficaria mais pelo lado estético, que também é muito importante. Afinal de contas a maioria absoluta dos aquários tem por função principal a apreciação visual. Um aquário com pelo menos uma lâmpada de alto CRI proporciona um visual bem mais agradável aos olhos do apreciador, com excelente noção de cores e profundidade.A capacidade de uma fonte de luz em reproduzir as cores o mais perto da realidade mede-se com o índice de restituição de cores, ou IRC. Uma fonte de luz como o sol mostra todas as cores corretamente, e por isso tem um IRC = 100. Quanto menor for este valor, pior é a restituição de cores. Já dá para adivinhar que é sem dúvida um parâmetro a ter em conta quando na escolha das melhores lâmpadas para o nosso aquário. No entanto o Índice de Restituição Cromático é mais importante em termos estéticos, no aspecto do aquário em si, mas a sua importância em termos de eficiência para um aquário plantado é relativa e tem que ter em conta outros fatores. E isto porque o aumento do índice IRC é feito à custa da eficiência da lâmpada em termos luminosos. Portanto lâmpadas com índice IRC>90 têm uma excelente capacidade de reproduzir as cores o mais perto da realidade possível, mas perdem em fluxo luminoso. Enquanto que uma lâmpada fluorescente de 18w de 6500k com índice IRC=98 têm à volta de 1100 lumens, uma lâmpada de 18w de 6500k com índice IRC=85 tem 1300 lumens. Ou seja, para atingir uma determinada intensidade luminosa teríamos que usar mais lâmpadas de IRC=98 do que lâmpadas de IRC=85. O ideal é misturar as duas lâmpadas, ou se não for possível optar por um índice IRC menor, mas mais eficiente em termos luminosos. Para garantirmos uma boa reprodução cromática devemos usar sempre lâmpadas com IRC>80.Numa coisa temos a certeza: as plantas preferem para a realização da fotossíntese comprimentos de onda nos limites da zona visível, na zona azul e preferencialmente na zona vermelha. Lâmpadas especiais para plantas partem deste pressuposto, mas apresentam alguns problemas, pois o índice de restituição cromático baixo que advém da concentração de energia na zona vermelha do espectro luminoso e conseqüente distribuição espectral desequilibrada, motivo pelo qual devem ser usadas em conjunto com lâmpadas de espectro total. Cada vez é mais certo através de recentes investigações que as plantas aquáticas à semelhança das plantas terrestres, adaptaram-se no sentido de absorverem energia em todos os comprimentos de onda. É verdade que há picos de absorção na zona azul e vermelha do espectro, mas as plantas possuem pigmentos especializados em absorver também outros comprimentos de onda. Em presença de alguns comprimentos de onda parecem ocorrer processos biológicos determinantes no metabolismo das plantas.
O desempenho ótimo com lâmpadas fluorescentes, aliando o crescimento das plantas a um bom aspecto do aquário é fácil de obter usando lâmpadas fluorescentes trifósforo entre os 4000 e os 8000k. Como a maioria das lâmpadas trifósforo já possui um IRC relativamente alto, podemos juntar o útil ao agradável. O IRC pode não ser determinante na escolha das lâmpadas, mas influencia sem dúvida a cor das plantas. Pela minha experiência tenho verificado que as lâmpadas com CRI superior a 80, desde que trifósforo têm uma curva de distribuição espectral muito equilibrada em todos os comprimentos de onda e é aqui que reside, em parte, o segredo da boa cor que elas conseguem “puxar” das plantas. Valorizar o valor do IRC, porque ele garante uma reprodução fiel das cores, mas não podendo ser o fator principal a determinar a escolha das lâmpadas. Lâmpadas com bom rendimento luminoso, ou seja, com uma boa relação de lúmen por watt, com temperaturas de cor entre os 4000k e os 8000k e com IRC>80 são as minhas preferidas para aquários plantados. Nem falo em curvas de distribuição espectral porque sei que misturadas preencherei eventuais lacunas existentes numa ou na outra. Mesmo lâmpadas com IRC e temperaturas de cor iguais têm diferentes nuances de tonalidade dependendo da marca. O CRI é útil para especificar as cores se for usado dentro das suas limitações.


CLEBER LUIZ DA SILVA